Quando o relógio marca 11h, cerca de 184 idosos moradores da região central de São Paulo começam a ficar ansiosos. Graças ao “Apoio Socioalimentar”, parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e a Instituição Beneficente Israelita, eles recebem refeições em casa de segunda à sexta-feira.
As refeições são entregues entre as 11h e as 14h. E não é só pelo sabor da comida ou pela variedade do cardápio que os idosos aguardam. Eles esperam com muita ansiedade pelo companheirismo oferecido pelos voluntários que fazem a distribuição das refeições. A visitadora e voluntária Ilza Cardoso, 43 anos, conta que 'Apesar da pressa para entregarmos tudo a tempo, não é só deixar a comida e ir embora. Sempre dou um sorriso ou uma palavrinha de carinho'.
Essa palavra de carinho faz a diferença para as pessoas visitadas. José Waldir Santos Moraes, 76 anos, que mora sozinho na Barra Funda conta que desde que perdeu a mulher e os dois filhos, não se alimenta direito, pois além de não ter vontade, não tem talento com as panelas. José revela que até as duas gatas que moram com ele se agitam quando os voluntários chegam.
O projeto teve início em 2003 e foi ampliando-se. O custo para manter os idosos chega a R$ 179 mensais. A secretaria espera expandir o programa pra a Mooca, zona leste, ainda este ano. Entre os critérios para participar do projeto estão a situação financeira e os problemas de saúde do idoso.
As refeições são entregues entre as 11h e as 14h. E não é só pelo sabor da comida ou pela variedade do cardápio que os idosos aguardam. Eles esperam com muita ansiedade pelo companheirismo oferecido pelos voluntários que fazem a distribuição das refeições. A visitadora e voluntária Ilza Cardoso, 43 anos, conta que 'Apesar da pressa para entregarmos tudo a tempo, não é só deixar a comida e ir embora. Sempre dou um sorriso ou uma palavrinha de carinho'.
Essa palavra de carinho faz a diferença para as pessoas visitadas. José Waldir Santos Moraes, 76 anos, que mora sozinho na Barra Funda conta que desde que perdeu a mulher e os dois filhos, não se alimenta direito, pois além de não ter vontade, não tem talento com as panelas. José revela que até as duas gatas que moram com ele se agitam quando os voluntários chegam.
O projeto teve início em 2003 e foi ampliando-se. O custo para manter os idosos chega a R$ 179 mensais. A secretaria espera expandir o programa pra a Mooca, zona leste, ainda este ano. Entre os critérios para participar do projeto estão a situação financeira e os problemas de saúde do idoso.
Fonte: Estadão
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