sexta-feira, 5 de outubro de 2007

"Enquanto houver amor, haverá voluntários"

Por Débora Alfano

Em uma de suas entrevistas semanais, o Itaú Voluntário, aqui já citado, mostrou a expêriencia de um voluntário que é deficiente auditivo e ensina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais.
“Todas as pessoas que têm contato com surdos procuram o curso: pais , amigos de surdos, profissionais, etc", diz Paulo Pedro, que ensina essa língua há 17 anos.

Ele conta que decidiu se tornar um voluntário quando fez sua primeira corrida no Rio, em 1998. Levava água para dar de beber aos atletas que estavam esgotados e sempre recebia agradecimentos calorosos na chegada. “Assim, foi nascendo em mim um espírito de voluntário porque sentia uma vontade enorme em ajudar as pessoas. E até hoje é assim no meu trabalho”,diz.

Além desse trabalho, no seu perfil também constam outras duas ações desenvolvidas por ele, a Equipe de Deficientes e Corrida dos Surdos. Esses eventos arrecadam alimentos e divulgam a cultura Surda , sem contar o importante papel de inclusão social que exercem.

Paulo Pedro é um bom exemplo a ser seguido. Finaliza a entrevista dizendo que os voluntários são pessoas que amam. “Enquanto existir amor, também existirá voluntários. Só poderemos mudar o mundo fazendo o bem."

Para conferir a entrevista na íntegra acesse: www.ivoluntarios.org.br/site/pagina.php?idconteudo=844

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