Por Vinícius Souto
“Devido a falta de patrocinador não teremos a premiação de 2007. Acreditamos que em breve acharemos a solução, pois estamos em negociação. Assim que fecharmos o patrocínio, entraremos em contato com as entidades”.
O comunicado refere-se ao Prêmio Bem Eficiente 2007, que é concedido a centros filantrópicos pela qualidade dos serviços e projetos desenvolvidos no campo social. São cinqüenta as entidades premiadas por produzirem o bem, serem transparentes no emprego dos recursos em prol dos necessitados e atraírem voluntários com a intenção de minimizar as dificuldades de pessoas carentes.
Mas por que não há patrocinador? Um prêmio que contempla grandes iniciativas não merece apoio de empresas? Merece. O fato explica-se pela falta de apelo de marketing, da imprensa, financeiro. Mostra o quão importante é para uma empresa ter responsabilidade social.
O capital investido na dignidade humana não é rentável. O retorno não é imediato. Investir na melhora da sociedade não é tão interessante quanto investir num evento tomado por lindas mulheres, carros, status, como por exemplo, o Salão do Automóvel.
Resta aos que precisam de ajuda contar com a boa vontade dos detentores de pequeno capital, mas de grande coração. E lamentar por aqueles que poderiam contribuir e não o fazem; aqui, o coração é uma grande pedra.
“Devido a falta de patrocinador não teremos a premiação de 2007. Acreditamos que em breve acharemos a solução, pois estamos em negociação. Assim que fecharmos o patrocínio, entraremos em contato com as entidades”.
O comunicado refere-se ao Prêmio Bem Eficiente 2007, que é concedido a centros filantrópicos pela qualidade dos serviços e projetos desenvolvidos no campo social. São cinqüenta as entidades premiadas por produzirem o bem, serem transparentes no emprego dos recursos em prol dos necessitados e atraírem voluntários com a intenção de minimizar as dificuldades de pessoas carentes.
Mas por que não há patrocinador? Um prêmio que contempla grandes iniciativas não merece apoio de empresas? Merece. O fato explica-se pela falta de apelo de marketing, da imprensa, financeiro. Mostra o quão importante é para uma empresa ter responsabilidade social.
O capital investido na dignidade humana não é rentável. O retorno não é imediato. Investir na melhora da sociedade não é tão interessante quanto investir num evento tomado por lindas mulheres, carros, status, como por exemplo, o Salão do Automóvel.
Resta aos que precisam de ajuda contar com a boa vontade dos detentores de pequeno capital, mas de grande coração. E lamentar por aqueles que poderiam contribuir e não o fazem; aqui, o coração é uma grande pedra.
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