Por Débora Alfano
Você se lembra da primeira vez que escreveu uma palavra? Se lembra do orgulho que teve, provavelmente na infância, quando começou a construir frases? Hoje, para as pessoas alfabetizadas, escrever tornou-se um ato comum. Mas, infelizmente, no Brasil ainda existem altos índices de analfabetismo, consequência da desigualdade social.
Essa desigualdade nega a jovens e adultos o direito fundamental de expressão. Por isso, há ações voluntárias em programas de melhoria da educação. Esse tipo de voluntariado visa educar e alfabetizar pessoas que têm dificuldade de acesso ao ensino.
Para ensinar a ler e a escrever, não é preciso possuir diplomas, formação acadêmica, muito menos bacharelado. Basta vontade e paciência. Qualquer pessoa alfabetizada que esteja realmente disposta a ajudar pode tornar-se um professor. E posso garantir que acompanhar os resultados do aprendizado que você foi responsável é muito gratificante.
Você se lembra da primeira vez que escreveu uma palavra? Se lembra do orgulho que teve, provavelmente na infância, quando começou a construir frases? Hoje, para as pessoas alfabetizadas, escrever tornou-se um ato comum. Mas, infelizmente, no Brasil ainda existem altos índices de analfabetismo, consequência da desigualdade social.
Essa desigualdade nega a jovens e adultos o direito fundamental de expressão. Por isso, há ações voluntárias em programas de melhoria da educação. Esse tipo de voluntariado visa educar e alfabetizar pessoas que têm dificuldade de acesso ao ensino.
Para ensinar a ler e a escrever, não é preciso possuir diplomas, formação acadêmica, muito menos bacharelado. Basta vontade e paciência. Qualquer pessoa alfabetizada que esteja realmente disposta a ajudar pode tornar-se um professor. E posso garantir que acompanhar os resultados do aprendizado que você foi responsável é muito gratificante.
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