Elizete dos Santos, professora da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo) e aluna do curso de pedagogia da Faculdade Anchieta (SBC), realiza trabalho voluntário há 4 anos. Ela e o marido, Amaury dos Santos, visitam favelas a fim de contribuir com a formação de jovens carentes. O Jornal do Voluntário foi ouvir um pouco dessa experiência:
JV – Como funciona o trabalho?
Elizete – Vamos aos adolescentes, sentamos em roda e conversamos sobre assuntos importantes, mas que a realidade faz deixar de lado. Levamos cartazes, camisinhas, explicamos sexualidade e o mundo de trabalho.
JV – Qual a sensação?
Elizete – A melhor possível. Bom para eles, que são ouvidos, recebem um conforto emocional. Bom para nós, que voltamos melhores após cada visita. Percebemos que há resultado. A ajuda não se resume ao aspecto material, querem diálogo. Coisa simples e muito importante.
JV – Como os jovens reagem?
Elizete – Eles tem entre 14 e 16 anos, os hormônios estão à flor da pele. São atacados pelo tráfico, pela promiscuidade e pela falta de orientação. Quando ouvem alguém de fora, com escala de valores diferente, prestam atenção, sentem-se bem. Ainda convidam amigos para os próximos encontros.
JV – Como funciona o trabalho?
Elizete – Vamos aos adolescentes, sentamos em roda e conversamos sobre assuntos importantes, mas que a realidade faz deixar de lado. Levamos cartazes, camisinhas, explicamos sexualidade e o mundo de trabalho.
JV – Qual a sensação?
Elizete – A melhor possível. Bom para eles, que são ouvidos, recebem um conforto emocional. Bom para nós, que voltamos melhores após cada visita. Percebemos que há resultado. A ajuda não se resume ao aspecto material, querem diálogo. Coisa simples e muito importante.
JV – Como os jovens reagem?
Elizete – Eles tem entre 14 e 16 anos, os hormônios estão à flor da pele. São atacados pelo tráfico, pela promiscuidade e pela falta de orientação. Quando ouvem alguém de fora, com escala de valores diferente, prestam atenção, sentem-se bem. Ainda convidam amigos para os próximos encontros.
Foto: www.ikophotos.com
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