Por Júlia Rodrigues
“Era uma vez...” Essa é, talvez, a frase mais esperada por muitas crianças e adolescentes que estão em hospitais públicos. A presença dos Contadores de História nos leitos hospitalares, além de levar alegria, ajuda na recuperação dos pacientes.
A Associação Viva e Deixe Viver existe há dez anos e conta com a participação de mais de 760 voluntários que dedicam cerca de 1 hora semanal às crianças e adolescentes encontradas nos hospitais em sete estados brasileiros e nos Estados Unidos. Toda semana os voluntários alegram o dia dos pacientes com muitas fadas, princesas, heróis e bandidos. Além de contar histórias, os integrantes do Viva e Deixe Viver, promovem festas com peças de teatros, esculturas de bexigas e gincanas para as crianças carentes.
A Contadora de História Maria Gorete, 45, diz que entrar para a associação foi uma das melhores coisas que já fez. “Troquei meus calmantes pelo sorriso daquelas crianças". Ser um voluntário do Viva e Deixe Viver não é fácil. O processo de seleção dura cerca de um ano, e conta com a avaliação de psicólogos, psiquiatras, profissionais de recursos humanos e pedagogos, tudo isso para garantir que o trabalho seja feito com qualidade.
Quem tiver interesse em participar, basta acessar o site www.vivaedeixeviver.org.br e saber mais sobre as diversas formas de ajudar.
“Era uma vez...” Essa é, talvez, a frase mais esperada por muitas crianças e adolescentes que estão em hospitais públicos. A presença dos Contadores de História nos leitos hospitalares, além de levar alegria, ajuda na recuperação dos pacientes.
A Associação Viva e Deixe Viver existe há dez anos e conta com a participação de mais de 760 voluntários que dedicam cerca de 1 hora semanal às crianças e adolescentes encontradas nos hospitais em sete estados brasileiros e nos Estados Unidos. Toda semana os voluntários alegram o dia dos pacientes com muitas fadas, princesas, heróis e bandidos. Além de contar histórias, os integrantes do Viva e Deixe Viver, promovem festas com peças de teatros, esculturas de bexigas e gincanas para as crianças carentes.
A Contadora de História Maria Gorete, 45, diz que entrar para a associação foi uma das melhores coisas que já fez. “Troquei meus calmantes pelo sorriso daquelas crianças". Ser um voluntário do Viva e Deixe Viver não é fácil. O processo de seleção dura cerca de um ano, e conta com a avaliação de psicólogos, psiquiatras, profissionais de recursos humanos e pedagogos, tudo isso para garantir que o trabalho seja feito com qualidade.
Quem tiver interesse em participar, basta acessar o site www.vivaedeixeviver.org.br e saber mais sobre as diversas formas de ajudar.
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