Por Everson Garcia
Incluir os negros (em especial) e os pobres (em geral) nas faculdades, principalmente nas universidades públicas, é hoje o grande objetivo do Educafro (Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes).
O projeto Educafro nasceu na Bahia com a missão de promover um curso pré-vestibular, oferecendo aos jovens negros da periferia de Salvador uma oportunidade de entrar na faculdade.
Para frei David Raimundo dos Santos, um dos coordenadores, ao expandir o projeto para outras periferias do Brasil, cresceu também a sua finalidade. “Percebeu-se que não bastava ser uma rede de cursinho pré-vestibular. Havia a necessidade de ser um mutirão que buscasse, junto com outros movimentos já existentes, favorecer a democratização da educação no país.” Afirmou o religioso franciscano.
Hoje, o Educafro possui 255 núcleos e conta com mais de 3.700 voluntários entre colaboradores, professores e coordenadores.
“Ninguém que trabalha no projeto recebe. Os espaços são emprestados por igrejas, escolas ou sociedades de amigos de bairros. A colaboração financeira que pedimos é de R$35,00 e serve para reproduzir as apostilas e manter as salas de aula.” Contou Raphael Brito da Silva que cursou o Educafro e hoje como universitário é voluntário lecionando História.
Incluir os negros (em especial) e os pobres (em geral) nas faculdades, principalmente nas universidades públicas, é hoje o grande objetivo do Educafro (Educação e Cidadania de Afrodescendentes e Carentes).
O projeto Educafro nasceu na Bahia com a missão de promover um curso pré-vestibular, oferecendo aos jovens negros da periferia de Salvador uma oportunidade de entrar na faculdade.
Para frei David Raimundo dos Santos, um dos coordenadores, ao expandir o projeto para outras periferias do Brasil, cresceu também a sua finalidade. “Percebeu-se que não bastava ser uma rede de cursinho pré-vestibular. Havia a necessidade de ser um mutirão que buscasse, junto com outros movimentos já existentes, favorecer a democratização da educação no país.” Afirmou o religioso franciscano.
Hoje, o Educafro possui 255 núcleos e conta com mais de 3.700 voluntários entre colaboradores, professores e coordenadores.
“Ninguém que trabalha no projeto recebe. Os espaços são emprestados por igrejas, escolas ou sociedades de amigos de bairros. A colaboração financeira que pedimos é de R$35,00 e serve para reproduzir as apostilas e manter as salas de aula.” Contou Raphael Brito da Silva que cursou o Educafro e hoje como universitário é voluntário lecionando História.
Saiba mais em: http://www.educafro.org.br
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