Por Everson Garcia
O Lar São Vicente de Paulo de Sorocaba é uma obra dos vicentinos, grupo de ação social pertencente à Igreja Católica. O asilo foi fundado em 1896 e atende cerca de 130 idosos, na maioria carentes e sem família.
Principalmente nos finais de semana, a instituição é aberta aos visitantes e aos voluntários. Um deles é o senhor Antônio Alves de Oliveira, 64, motorista aposentado, com quem conversamos.
JV - Quanto tempo o senhor faz este trabalho?
Antônio - Há mais de vinte anos. Vim pela primeira vez para visitar um primo. Passei a conhecer seus companheiros de quarto, depois os amigos da recreação, hoje conheço o asilo inteiro. Naquele tempo pensava que qualquer um deles poderia ser meu pai, hoje penso que poderia ser eu (risos)!
JV - Que tipo de atividades o senhor desenvolve aqui?
Antônio - De início apenas visitava os "vôzinhos" (modo carinhoso de chamar os internos), depois comecei animar a recreação dos finais de semana tocando moda de viola, organizando bingo, baile e outras diversões.
JV - Quantos voluntários ajudam o senhor neste serviço?
Antônio - Com compromisso fixo, hoje, somos cerca de 30 que revezamos os finais de semana do mês, porém têm muitos que os visitam aleatoriamente.
JV - Na sua visão qual é a maior dificuldade dos internos?
Antônio - Por mais que eles sejam bem cuidados aqui, eles sofrem muito pela ausência de familiares e o sentimento de solidão.
Imagens:
www.paroquiadivino.org.br
www.cilisboa.org
www.monicaramalho.com.br
O Lar São Vicente de Paulo de Sorocaba é uma obra dos vicentinos, grupo de ação social pertencente à Igreja Católica. O asilo foi fundado em 1896 e atende cerca de 130 idosos, na maioria carentes e sem família.
Principalmente nos finais de semana, a instituição é aberta aos visitantes e aos voluntários. Um deles é o senhor Antônio Alves de Oliveira, 64, motorista aposentado, com quem conversamos.
JV - Quanto tempo o senhor faz este trabalho?
Antônio - Há mais de vinte anos. Vim pela primeira vez para visitar um primo. Passei a conhecer seus companheiros de quarto, depois os amigos da recreação, hoje conheço o asilo inteiro. Naquele tempo pensava que qualquer um deles poderia ser meu pai, hoje penso que poderia ser eu (risos)!
JV - Que tipo de atividades o senhor desenvolve aqui?
Antônio - De início apenas visitava os "vôzinhos" (modo carinhoso de chamar os internos), depois comecei animar a recreação dos finais de semana tocando moda de viola, organizando bingo, baile e outras diversões.
JV - Quantos voluntários ajudam o senhor neste serviço?
Antônio - Com compromisso fixo, hoje, somos cerca de 30 que revezamos os finais de semana do mês, porém têm muitos que os visitam aleatoriamente.
JV - Na sua visão qual é a maior dificuldade dos internos?
Antônio - Por mais que eles sejam bem cuidados aqui, eles sofrem muito pela ausência de familiares e o sentimento de solidão.
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