Everson Garcia no alto de seus 29 anos tem a vida marcada por ações voluntárias. Começou aos 16 em Sorocaba. Nos fins de semana, ia até o Asilo São Vicente de Paulo colaborar com atividades de animação para os idosos. O Jovens Unidos em Deus, grupo do qual fazia parte, tocava músicas e organizava jogos.
Outra ação que marcou foi em Curitiba, 2001. Visitava um hospital infantil com muitas crianças que sofriam de câncer. Além de brincar e divertir as crianças, buscava atrair pessoas dispostas a doar sangue. Everson doou em duas oportunidades, mas, pelo fato de passar mal, não é adepto freqüente da prática, limita-se a incentivar “os que passam bem”.
Num dado momento da entrevista, um sorriso espontâneo estampou-lhe o rosto. Lembrava da Casa da Acolhida, próxima à Paróquia Santa Gema no Jardim Ana Maria, Santo André. Mendigos passavam por lá, a fim de tomar banho, almoçar e conseguir informações sobre como obter documentos. Ou seja, buscavam assistência que certamente não encontravam nas ruas. A função de Everson, era a de “ouvidor”: ouvia histórias e desabafos dos carentes. Ele diz que era engraçada a contradição dos depoimentos. “Um dia ele era casado, no outro, viúvo”.
Explica, ainda, que essa situação se dava pelo fato de serem sempre anônimos. A vida não permite identidade. Muitos deles diziam, ao contrário do que muitos imaginam, que optam por aquela conjuntura por ser uma “vida de liberdade”.
Everson ao refletir sobre sua trajetória solidária, conclui: “o voluntariado contribuiu para minha escolha vocacional”. Ele é frei da Ordem dos Franciscanos.
Outra ação que marcou foi em Curitiba, 2001. Visitava um hospital infantil com muitas crianças que sofriam de câncer. Além de brincar e divertir as crianças, buscava atrair pessoas dispostas a doar sangue. Everson doou em duas oportunidades, mas, pelo fato de passar mal, não é adepto freqüente da prática, limita-se a incentivar “os que passam bem”.
Num dado momento da entrevista, um sorriso espontâneo estampou-lhe o rosto. Lembrava da Casa da Acolhida, próxima à Paróquia Santa Gema no Jardim Ana Maria, Santo André. Mendigos passavam por lá, a fim de tomar banho, almoçar e conseguir informações sobre como obter documentos. Ou seja, buscavam assistência que certamente não encontravam nas ruas. A função de Everson, era a de “ouvidor”: ouvia histórias e desabafos dos carentes. Ele diz que era engraçada a contradição dos depoimentos. “Um dia ele era casado, no outro, viúvo”.
Explica, ainda, que essa situação se dava pelo fato de serem sempre anônimos. A vida não permite identidade. Muitos deles diziam, ao contrário do que muitos imaginam, que optam por aquela conjuntura por ser uma “vida de liberdade”.
Everson ao refletir sobre sua trajetória solidária, conclui: “o voluntariado contribuiu para minha escolha vocacional”. Ele é frei da Ordem dos Franciscanos.
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